O ponto de encontro, a Biblioteca da Lixa, era à frente da Farmácia:
Finalmente pudemos aliviar o peso de termos em nossa pose material que não nos pertence; entregámos as lonas aos respectivos Ecoclubes (aparecerão por aqui imagens destas lonas à medida que forem usadas), assim como material de divulgação, vulgo panfletos! Isto de tarde, e já dentro da escola mas até lá entrarmos muito ainda haveria para acontecer...
Vamos fazer a crónica de marcha-atrás e começar pela noite: fomos degustar uma francesinha ao Bar Azul! Não vou dizer que era má, a francesinha, só digo que quem quiser melhor que nos mande um e-mail que damos uma lista de lugares a visitar! Comer bem também é, quase, uma manifestação ambiental! :)
Antes disso calcorreámos a Quinta da Conceição até nos expulsarem porque queriam fechar o tasco... Tudo bem, estávamos a ficar com fome!
Antes fazíamos a viagem da Lixa para os nossos lados, discutindo um importante assunto chamado Rosinha! Para quem não perceber, discutíamos a qualidade do lanche oferecido, a simpatia dos Lixenses e a esperança de voltarmos a ser bem recebidos! Ah, claro, e o sucesso das broínhas da nossa terra! E das compotas feitas com ingredientes quase irreconhecíveis ao paladar (chila?! foi perto...)!
A reunião em si, além de balões enchidos a sonhos, e das mesmas discussões de sempre em torno das mesmas questões de sempre que nunca se resolvem, não merece grande destaque neste "post", sim que fica bonito usar estrangeirismos numa altura em que cada vez menos sabem falar Português (essa língua que já existia antes de haver o país do samba, por exemplo)...
Antes houve almoço na cantina da escola que nos acolheu. Não sem antes haver um momento grande do nosso Ecoclube, mais um, que conseguiu, na pessoa do seu facilitador e ex-Vice-Presidente Morais, dispondo de apenas um garfo/navalha, abrir a porta (supostamente deixada aberta) que nos separava do nosso local de almoço e reuniões!
O melhor momento terá sido a interessante visita guiada à cidade da Lixa (magníficos anos 90 em que tudo era possível!), que compreendeu a entrada em igrejas da região e um quase palácio, que desesperadamente tenta ser integrado num plano de turismo: é bonito! E rodeado de vinhas!
Eis a seita que se juntou para esta reunião à porta da casa senhorial:
A minha máquina acusa a foto seguinte como sendo a número 666:
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